Não há soluções, há caminhos: 15 de novembro

Se admitirmos a irresponsabilidade num aspecto, por pequeno que seja, da vida, estamos a comprometer toda a educação da responsabilidade pessoal. Como é possível querer a responsabilidade na economia, na profissão, na fiscalidade, na estrada, etc., se quanto à família, à sexualidade, ao direito à vida, achamos que cada um é que sabe e faz como entender?
Vasco P. Magalhães, sj
NÃO HÁ SOLUÇÕES, HÁ CAMINHOS
365 vezes por ano não perguntes porquê, mas para quê.