Cristina Branco faz digressão europeia com 20 concertos em cinco países

A cantora Cristina Branco, que no ano passado editou o álbum “Amoras numa Tarde de Outono”, inicia na próxima sexta-feira, em França, uma digressão por 20 cidades europeias, entre as quais Haia e Oslo, anunciou hoje a promotora da cantora.

O percurso de Cristina Branco através de Alemanha, Bélgica, Noruega e Países Baixos, a cumprir até 12 de maio, tem ainda duas etapas portuguesas, em Idanha-a-Nova e Santarém.

A digressão europeia da criadora de “E às Vezes Dou Por Mim” (canção de André Henriques e Filho da Mãe) começa na próxima sexta-feira no Festival de Amiens, em França.

Regressa depois a Portugal, para atuar em Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, no dia 2 de fevereiro, no âmbito do 26.º aniversário do Centro Cultural Raiano, e depois em Santarém, no Teatro Sá da Bandeira, sendo acompanhada pelo pianista João Paulo Esteves da Silva, na apresentação do álbum “Amoras Numa Tarde de Outono”.

Em março, Cristina Branco parte para a Alemanha. No dia 24, atua em Tubingen, e, no dia seguinte, em Waldshut.

Em abril Cristina Branco canta em Harlebeke, na Bélgica, no dia 20, para no dia seguinte atuar em Haia. Continuando pelos Países Baixos, tem espetáculos previstos em Utreque, no dia 22, em Bussum, no dia 23, e em Lelystad, no dia 25.

No dia 27 de abril, a intérprete de “Aula de Natação” (Jorge Cruz) atua em Lovain, na Bélica, seguindo para Zutphen, nos Países Baixos, onde atua no dia 28, e, no dia seguinte, em Nijmegen, ainda dentro de fonteiras neerlandesas.

Cristina Branco abre o mês de maio na Bélgica, com atuações em Gent, no dia 2, em Sint-Niklaas, no dia seguinte e, no dia 4, em Hasselt.

No dia 6 de maio, Cristina Branco regressa novamente aos Países Baixos, para atuar em Amstelveen e, no dia 7, em Middelburg.

A digressão termina no dia 12 de maio, no palco do Cosmopolite, em Oslo, na Noruega.

No ano passado, Cristina Branco apresentou-se em “mais de 50 concertos”, segundo dados da sua promotora.

A intérprete de “Margarida” (Álvaro de Campos/Mário Laginha) tem 26 anos de carreira, recebeu um Prémio Amália Internacional/2006 e editou 18 álbuns.