A empresa Apolinários Irmãos tem meio século de história dedicada ao mundo agrícola. Florêncio Apolinário começou com fabrico de pequenas alfaias e, hoje, representa várias marcas nacionais e estrangeiras. Ana Paim e João Apolinário seguiram as pisadas do pai e fundador.
Como têm sido as vendas no pós-pandemia e, no vosso entender, quais os fatores que conduziram a esses resultados?
Contrariamente ao fundamento da pergunta, não existe decréscimo nas vendas desde a pandemia, pelo contrário, temos tido anos excecionais de vendas. Os agricultores procuram fazer cada vez mais e maiores máquinas para o trabalho. E devido também à dificuldade de mão-de-obra, os agricultores mecanizam cada vez mais o trabalho.
Estão preparados para a “digitalização” da agricultura?
Nota-se a crescente preocupação também nessa área. Os novos clientes já dominam e exploram a área digital, sendo que muitas máquinas já fazem muito trabalho por GPS, controlando gastos e consumos. A evolução da máquina agrícola é constante e cada vez mais evoluída para responder adequadamente às necessidades dos novos agricultores.
Quais as ideias para este ano e o futuro próximo?
Prevê-se um bom ano agrícola. Os fundos comunitários também são um grande motor de arranque de apoio aos agricultores, o que faz que para nós também seja bom. Estamos muito positivos e confiantes no trabalho que desenvolvemos.