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Associação dos Amigos da Natureza de Alpiarça assinala Dia Mundial da Zonas Húmidas

Por iniciativa da Associação dos Amigos da Natureza de Alpiarça (AANA) e com o apoio da Câmara Municipal de Alpiarça, da Quinta da Atela, da Quinta da Lagoalva de Cima, da Universidade de Évora e do projeto REWET decorreu no passado domingo, 2 de fevereiro, em Alpiarça, a comemoração do “Dia Mundial da Zonas Húmidas 2025 – Alpiarça”. 

Com esta ação, que se realiza, também, a nível mundial, a AANA tem como objetivo “promover a consciencialização acerca das zonas húmidas, essenciais para o nosso bem-estar universal e para a nossa sobrevivência a longo prazo.”

Os participantes, cerca de duas dezenas, foram recebidos na Quinta da Atela, pelas 9 horas, com o café da manhã, bolos e um abafado da quinta. De seguida, assistiram às apresentações sobre o “Dia Mundial das Zonas Húmidas”, o Paul da Gouxa e os percursos a realizar, com intervenções de Ana Mendes, da Universidade de Évora, Teresa Fonseca e Paulo Rocha, da AANA, e António José Coelho da Quinta da Atela.

No autocarro cedido pela autarquia, os participantes deslocaram-se à Reserva Natural Local do Paul da Gouxa e efetuaram uma visita guiada pelo paul. Após o almoço, que teve lugar no Pego do Carril, junto ao rio Alpiaçoilo, o autocarro dirigiu-se à Quinta da Lagoalva de Cima. Inês Campilho Chaves, da Lagoalva, apresentou a história da quinta, os vários edifícios que a compõem e dirigiu uma visita ao “Museu dos Carros de Cavalos”. Depois, ao grupo inicial de participantes juntou-se um grupo organizado pelos responsáveis da Lagoalva, que manifestaram muito interesse nos temas abordados e, em conjunto, seguiram em direção ao paul da Lagoalva. Neste caminho foi visível a transição entre o espaço humanizado e o espaço (conservado) da natureza, isto é, a zona do paul.

No final do percurso, os responsáveis da Lagoalva convidaram todos os presentes para um lanche que incluiu provas de azeite e vinhos da sua produção.  Esta jornada comemorativa encerrou, pelas 19 h, na Quinta da Atela.

Os percursos foram orientados por Paulo Rocha, Teresa Fonseca e Filipe Galante, da AANA, que apontaram os aspetos mais relevantes dos ecossistemas visitados e, diretamente ou através dos vestígios deixados, identificaram algumas das plantas e animais que aqui vivem, as relações entre eles e o seu papel no equilíbrio da natureza.

Em paralelo, decorreu, também, um desafio: a utilização da aplicação iNaturalist, no telemóvel, para registar e identificar fotos da fauna e flora. Por este processo foram efetuadas perto de quatro dezenas de identificações como, por exemplo, a borboleta “Almirante-vermelho”, a “Águia-sapeira” ou o “Narciso-de-Constantinopla”.

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