Era uma vez um político que pensava que tinha um país e o levava pela trela. É curioso, porque normalmente os países devem ter políticos que os sirvam! Mas este não. Até estava para arranjar um açaime ao país, assim não mordia e até comeria menos e saía mais barato. O país, porém, começou a rosnar e a gente a aplaudir. O político pensava que as palmas eram para si e distraiu-se. O país deu um esticão que o levou de rastos. Ele não conseguia perceber porque é que não conseguia pôr-se de pé. O cego é o que pensa que só ele vê ou que todos deviam ver como ele.
Vasco P. Magalhães, sj
ONDE HÁ CRISE, HÁ ESPERANÇA
Um pensamento para cada dia: ver em tudo o que acontece uma oportunidade de crescimento.
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Onde há crise, há esperança
Onde há crise, há esperança: 22 de setembro de 2021
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