Instruir, ensinar e educar são coisas bem diferentes. Instruir é encher, o computador é muito instruído! Ensinar é captar sinais, fazer ligações, o cãozinho pode ser ensinado a ir ao caixote. Mas educar é fazer desabrochar a vida, para que, desenvolvendo-se, dê fruto. O que faz a nossa escola? Há pessoas instruídas e nada educadas....
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Categoria: Onde há crise, há esperança
Onde há crise, há esperança: 27 fevereiro 2022
Não se pode confundir felicidade com facilidade. A felicidade não cai do céu, é luta e dá trabalho. É Graça, também! A felicidade cristã tem três “efes”: fé, fidelidade e fecundidade! Fé, que é confiança em Deus. Fidelidade que é nunca desistir de alcançar o que se propôs. Fecundidade que significa abertura ao que Deus...
Onde há crise, há esperança: 26 fevereiro 2022
Vi justificar a relação homossexual dizendo que também há relações heterossexuais que não podem ter filhos. Mas uma coisa é uma relação que por si mesma, até fisicamente, nunca pode, nem está destinada a esse fim; outra coisa é uma relação que estando para aí orientada não o consegue por questões de idade, ou outra...
Onde há crise, há esperança: 25 fevereiro 2022
O individualismo cultural tenta desligar, o mais possível, a sexualidade da geração da vida e da comunidade familiar. Assim se tenta justificar o sexo seja como for e com quem for. Há dois únicos perigos, dizia um recente livro de educação sexual para a escola: é que daí venham filhos ou doenças! Vale a pena...
Onde há crise, há esperança: 24 fevereiro 2022
A sexualidade adulta supera o individualismo. Tantas vezes não passa da busca do prazer e da posse! Mas, de si, ela é criadora de um “nós”. Inclui a dimensão de dom e de fecundidade, que não se esgota na procriação, é dar vida e dar de si para que o outro seja. A sexualidade é,...
Onde há crise, há esperança: 23 fevereiro 2022
A sexualidade humana é muito mais que uma necessidade ou ritmo biológico. Essencialmente diferente da do animal, além de biológica é psicológica, social, cultural e espiritual. Não se entende senão no quadro do afecto, em processo de maturidade, sob pena de ficar infantil. O ser humano, em todas as suas dimensões, experimenta-se como “um ser...
Onde há crise, há esperança: 22 fevereiro 2022
O amor não é coisa que se faça, é a entrega da própria vida e receber a vida do outro. E saber em que medida é que se é capaz de receber a vida do outro não é só a experiência da sexualidade que o manifesta, é querer viver com o outro, é querer partilhar...
Onde há crise, há esperança: 16 fevereiro 2022
O casamento significa e supõe sempre doação de si próprio, as pessoas não se casam para se satisfazerem à custa do outro. Não há nada mais bonito do que o amor-entrega para bem do outro e assim também para a própria realização, o que é bem diferente da auto-satisfação.Vasco P. Magalhães, sjONDE HÁ CRISE, HÁ...
Onde há crise, há esperança: 15 fevereiro 2022
Parece-me cada vez mais urgente uma formação sobre o sentido profundamente humano da vocação de família – mais do que casar, de fundar uma família! Antigamente era mais fácil fazê-lo. Há pessoas que casam porque querem fazer uma experiência de auto-satisfação e não com um sentido de missão, que é antes de mais nada social,...
Onde há crise, há esperança: 14 fevereiro 2022
As pessoas têm uma grande dificuldade de fazer compromissos a longo prazo. É uma nota da nossa sociedade que precisa de ser enfrentada. Com tantas mudanças e tão rápidas com tantas rupturas, com toda a instabilidade de emprego, sempre precário, é difícil formar uma consciência de compromisso. Não é só no casamento, é em tudo!...