Assistimos e sentimos na pele a falência do serviço nacional de saúde (SNS) em Portugal. Nestes últimos 6 anos de Governos PS a queda tem sido muito acentuada.Os investimentos em equipamento do SNS estão a um nível abaixo do verificado, aquando da presença da Troika em Portugal. Os supostos sucessos orçamentais anteriores dos Governos PS foram feitos à custa de cativações e cortes nos serviços essenciais, como o SNS. A conta dessa falta de investimento está aí para o povo Português pagar.
Quanto aos profissionais, estes são cada vez mais maltratados pelos sistemas remuneratórios e pelas longas horas de trabalho do serviço público e, como tal, optam por ir para o privado. São tomadas medidas avulso, que visam apenas enganar o eleitor dizendo-lhe que tudo está bem quando na verdade, nunca esteve tão mal.
Cada vez mais ouvimos nas notícias situações de falta de profissionais e de doentes que andam a percorrer hospitais até que um deles o aceitou. Será normal que uma grávida do Seixal seja transportada para o Hospital Distrital de Santarém e, posteriormente, transferida para as Caldas da Rainha para ser atendida?
Esperemos que venham tempos novos, mas com as mesmas políticas ideologicamente enviesadas do PS, temo que nada de bom aconteça. Entretanto mais de 4 em cada 10 Portugueses pagam seguros de saúde para “se safarem” e porque percebem que as promessas de António Costa quando dizia em junho que “parte dos problemas nos serviços de urgências vai estar resolvida a partir de segunda-feira” não têm valor.
Artigo de opinião de João Lopes, PSD Almeirim