Realizadas as eleições em Espanha, muitas sondagens indicavam uma clara mudança de ciclo, da esquerda socialista apoiada por partidos de extrema-esquerda, para a direita do PP e com eventual necessidade de apoio do VOX para poder formar governo.
No entanto e pelo que os resultados demonstram, assim não parece ser. Aparentemente muitos espanhóis ainda não sentiram bem na pele/carteira a fome voraz e desmedida, mascarada de ideologia para todos os tipos e proteções absurdas, mas só para alguns, de que são capazes.
Mas infelizmente por cá também não nos podemos queixar, pois após mais uma banca rota, uma gerigonça corrosiva das esquerdas, ainda permitiram uma maioria absoluta do socialismo. Não por votarem neles, pois esses votos são dos seus dependentes, ou daqueles que insistem em não querer perceber, mas sim daqueles que decidiram não ir votar, deixando outros decidirem por eles.
Nas eleições espanholas, o povo não quis afastar de forma expressiva este tipo de caminho, podendo assim ter reforçado os poderes da extrema-esquerda nos destinos do país. Muito sinceramente espero que eles não comentam o erro absurdo de permitirem que, quem perde as eleições possa governar, como foi feito em Portugal!
Por cá, no nosso burgo, procurar mostrar que existem caminhos diferentes, e que nesses caminhos procura-se permitir que todos possam trabalhar e juntar, empreender e investir, herdar e doar, sabendo que o estado e a máquina fiscal não está a sugar todo, e qualquer valor “a mais”, daquele que os desgovernantes acham que o povo deve ter, é uma tarefa árduo e interminável.
Se após 74 a esquerda se moveu para retirar aos patrões o que tinham, agora isso já não chega, pois os empregados são hoje lapidados pelos imposto e muitas vezes ainda agradecem. Ao ponto que chegamos!
João Vinagre – CDS Almeirim