Europa, mais especificamente, Parlamento Europeu, é o “senhor que se segue”. Em período de pré-campanha para as eleições europeias, começa-se a conhecer os nomes que compõem as listas dos diversos partidos, assim como se esclarece algumas posições.
A União Europeia e o seu Parlamento devem ser constituídos por pessoas que, para além de olharem para a União num todo, percebem e entendem que as diferenças de opinião e opção, são o que deve unir. No entanto, há partidos que são contra a União, a sua existência, a sua forma e as suas políticas, mas querem fazer parte dela a cada eleição. Seria muito corajoso destes partidos, assumirem que, para além de serem contra, não concorressem e assim serem coerentes!?
A União, para além de nos ter auxiliar no nosso desenvolvimento como País, desde a nossa adesão, também nos permitiu ajudar a continuar a manter e crescer este projeto europeu. Apesar deste projeto ter como base de constituição Países que aderem de forma livre, assim como podem abandonar da mesma forma, ele reflete o que vários líderes tentaram fazer ao longo da história, unir a Europa debaixo de “um mesmo chapéu”!
O ditado diz que “a união faz a força”, e é mesmo por esse caminho que a União tem vindo a trilhar. Umas vezes melhor, outras vezes menos bem, mas a busca por uma União melhor para todos os povos, tem de ser a cenoura que se corre atrás.
Assim, e como é importante participar nas eleições internas do País, é igualmente importante participar nas eleições Europeias, pois delas sairão os nossos representantes no Parlamento Europeu.\
João Vinagre – CDS Almeirim