“Pregos” da esquerda

Numa altura em que na Assembleia da República se debate o Orçamento de Estado 2025, vamos ficando a saber mais consequências da gestão da esquerda, com o apoio da extrema-esquerda. Soubesse, após diversos acontecimentos com o INEM que, o anterior governo retirou verbas próprias deste órgão para outros sectores, provocando assim um défice nas contas, e consequentemente dependência estatal, quebrando assim a capacidade de resposta às necessidades de funcionamento.

Também recentemente, foi revelado por meio de números, pelo Ministro da Defesa de que, as Forças Armadas perderam 1/5 dos seus efectivos durante os 8 anos de vigência do PS, e como tal, a capacidade de resposta em meios humanos para as necessidades. Mas isto foi sempre o caminho que a extrema-esquerda quis, pela mão do PS, que foi permitindo a retirada de autoridade, força, poder de resposta em meios humanos e de equipamentos. É este tipo de políticas, que colocam em causa a segurança interna e externa do País. 

Um País com forças de segurança com autoridade, não confundir com autoritárias, com forças militares fortes, capazes e reconhecidas, transmitem á sociedade, e por consequência á economia, segurança, conforto harmonia e disponibilidade para investir, prosperar e continuar a lutar. 

Só havendo segurança, seja ela nas diferentes forças de segurança, seja nos cuidados saúde, serviços, etc., que a sociedade no seu todo, desenvolve a apetência para progredir e se transformar constantemente.

João Vinagre – CDS Almeirim