A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), através do Núcleo Regional do Sul, lança uma nova campanha para reforçar a divulgação dos seus serviços de apoio aos doentes oncológicos e às suas famílias. Porque num momento de grande vulnerabilidade, medo e incerteza, o acesso a informação clara e a uma rede de apoio estruturada pode fazer toda a diferença.
Apoio social, psicológico, jurídico, nutricional e consultas de cessação tabágica, transporte de doentes, apoio domiciliário, grupos de entreajuda, bem como apoio com medicamentos, próteses, alimentação e suplementos, são os principais serviços gratuitos disponibilizados pela LPCC, que através desta campanha pretende garantir que todos os que enfrentam a doença conhecem os recursos disponíveis e sabem onde procurar ajuda.
A acção de sensibilização estará presente em vários suportes físicos e digitais, nomeadamente em cartazes informativos em hospitais, centros de saúde e espaços públicos, e nas redes sociais da LPCC, sendo ainda divulgada através dos parceiros institucionais e comunitários da Liga.
“Com esta campanha, queremos que ninguém tenha dúvidas: a Liga Portuguesa Contra o Cancro está aqui para ajudar, garantindo que qualquer pessoa que enfrenta o cancro sabe onde encontrar apoio, seja através dos seus Núcleos Regionais ou das suas plataformas digitais”, esclarece a LPCC.
A LPCC reforça que esta ação pretende assegurar que “ninguém enfrenta o cancro sozinho, garantindo apoio em todas as fases da doença, qualquer que seja a doença oncológica”.
Recorde-se que, o Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro, em parceria com a Unidade Local de Saúde da Lezíria, está a promover três ações gratuitas de rastreio do cancro da mama entre os dias 13 de março e 24 de abril, no concelho de Almeirim.
A primeira ação decorreu de 13 a 18 de março no pavilhão municipal de Benfica do Ribatejo, a segunda decorre no Centro Cultural de Fazendas de Almeirim entre 19 e 31 de março e a terceira ação decorre de 1 a 24 de abril, no Centro de Saúde de Almeirim.
Para participar neste rastreio, os interessados não devem apresentar qualquer alteração na mama (assintomática), ter entre 50 e 69 anos, não ter próteses mamárias, não ter realizado mastectomia e nunca ter cancro da mama.