CONFIANÇA Elisabete Custódio é professora e diz que é uma pessoa determinada, profissional, assertiva e íntegra. Com André Ventura comunga da frontalidade com que são abordadas temáticas socialmente sensíveis, que conduzem a um processo autorreflexivo e que impulsionam a mudança.
Que análise fazem ao mandato de Joaquim Catalão?
A célebre frase “Almeirim está bem e recomenda-se” não traduz a realidade atual da freguesia.
O que fazia de diferente?
Assumiria um papel mais interventivo e de controlo das ações desenvolvidas pela Junta de Freguesia, priorizando o bem-estar da população.
Porque aceitou este desafio do CHEGA?
Aceitei este desafio com elevado sentido de responsabilidade, confiante que reúno as competências essenciais para o desempenho eficaz das funções que me são propostas. Acredito que representamos uma alternativa viável ao modelo político vigente na nossa cidade e que seremos o rosto da mudança.
Seria inviável aliar-me a este projeto se não estivesse ciente de que representamos uma alternativa capaz de responder às necessidades emergentes da nossa população.
Como se descreve?
Considero-me uma pessoa determinada, profissional, assertiva e íntegra.
Sem que conheçamos a sua ligação à política. Onde tem estado nestes últimos anos?
Nos últimos anos, tenho exercido as minhas funções como docente, em instituições de ensino privado e público, procurando dar o meu contributo para que se promova um ensino alicerçado em princípios e valores que contribuam para o crescimento do indivíduo enquanto ser social.
“Será uma candidatura alicerçada em três linhas orientadoras: Transparência, Exequibilidade e Proximidade com a população”
Que semelhanças tem com André Ventura?
Comungo da frontalidade com que são abordadas temáticas socialmente sensíveis, que nos conduzem a um processo autorreflexivo e que impulsionam a mudança.
Quais são as linhas orientadores desta candidatura para a freguesia?
Será uma candidatura alicerçada em três linhas orientadoras: Transparência, Exequibilidade e Proximidade com a população.
Quais são as maiores necessidades da freguesia?
Deparamo-nos com uma política de continuidade que enfatiza o fazer para apenas mostrar serviço, sem
evidências de inovação e melhorias significativas. É por isso necessário auscultar a população, identificar as suas carências e dar prioridade às suas reais necessidades.