Mais um ano sobre a efeméride do 25 de Novembro de 1975, sim, aquele dia que a esquerda e extrema-esquerda quer apagar, que nos últimos 25/30 anos, tem conseguindo com pezinhos de lã, ir implantado o que foi bloqueado.
Na época, havia barricas, controlos, rusgas, prisões, etc, e todas elas arbitrárias, que com o mote da pandemia, tem-se voltado a verificar, com maior visibilidade. Digo com maior visibilidade, porque o estado já controlava muita coisa, restringe e condiciona opções e decisões individuais.É urgente voltar a impedir que caminho seja percorrido, porque infelizmente, já caminhamos sobre ele. A liberdade que muitos batem no peito, aquando os discursos do 25 de Abril são os mesmos que nas suas acções diárias as descartam, proíbem e ignoram. Estes DDT’s, com os seus discursos vazios de conteúdos, mas com vocabulário fluido, que leva a população que gosta de ser enganada, a votar uma e outra vez neles, “autorizando” assim as suas atitudes.
As liberdades não devem, e nem podem ser “apenas” concedida àqueles que concordam, ou que simples alinham nestes caminhos, pois se se pensar bem, é uma escravidão consentida. Este consentimento é alimentado por necessidades diárias, de apoios, subsídios, licenças, etc., e que a permanência em cargos de poder, por muito tempo, faz com que seja difícil ceder.
O 25 de Novembro, consolidou de certa forma, um dos objectivos de Abril, mas não pode ser esquecido, nem permitir o retrocesso do mesmo!