Categoria: Não há soluções, há caminhos

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Não há soluções, há caminhos: 12 de julho

Não há soluções, há caminhos: 12 de julho

Não há caminhos fáceis para ser feliz. Mas isso não quer dizer que não haja felicidade. Estamos viciados em procurá-la de modos gastos: dinheiro, saúde, sucesso e sorte… E parece que isso só vai para os outros. Porque não ser mais criativos e, em vez de buscar o nosso bem-estar, sentirmo-nos bem em ajudar, em...

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Não há soluções, há caminhos: 11 de julho

Não há soluções, há caminhos: 11 de julho

“Quem escorrega e não cai, dá um passo maior”. Mais um riquíssimo provérbio português. Vale a pena pensar nele! Quem não se atreve, quem não arrisca, não passa da cepa torta. Não se trata de irresponsabilidade, trata-se de tirar partido de tudo. Trata-se daquela medida certa, daquele risco, daquele desequilíbrio que faz o equilíbrio dinâmico....

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Não há soluções, há caminhos: 10 de julho

Não há soluções, há caminhos: 10 de julho

“A maturidade é uma ave que levanta voo ao cair da tarde.” Foi Platão que o disse, poeticamente. E, realmente, os nossos “homenzinhos” feitos à pressa e cheios de opiniões, tal como os fabricam as nossas sociedades de aceleração e abundância, são tão infantis afectivamente!… O problema é ainda mais grave numa sociedade que não...

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Não há soluções, há caminhos: 9 de julho

Não há soluções, há caminhos: 9 de julho

A vida não tem receitas mágicas. Um casal de namorados desabafava: “Parece que nos passou aquele fogo do início, não estamos mal, mas perdemos a força; se calhar é melhor acabarmos”. Não tenham pressa. Amar é gostar e entender-se. As duas coisas. Mas o gostar vai e vem, o entender-se dá continuidade. Não se casa...

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Não há soluções, há caminhos: 8 de julho

Não há soluções, há caminhos: 8 de julho

O côncavo e o convexo. Duas esferas não se unem, mas repelem-se – é que são iguais! Uma concha e uma esfera já se encaixam. O mundo está bem feito nas suas diferenças, sem elas não há riqueza, nem unidade. O mundo uniforme, fundamentalista, talvez fosse forte, mas pobre e triste, sem futuro! Demos graças...