Neste final de 2019, em Portugal sentimos os efeitos uma tempestade de inverno bastante severa. Todavia, para alguns é simplesmente o inverno, para outros é consequência das alterações climáticas, mas não vou entrar nesta discussão. As cheias provocadas pelo Mondego poderiam ter sido minimizadas ou até mesmo evitadas, caso tivesse sido implementadas soluções apresentadas há quase 2 décadas, após uma situação similar a esta. Será que na Holanda também padecem desta maleita? Ou “simplesmente” usaram, recorreram ou desenvolveram soluções para diminuir ou evitar estes acontecimentos. Este acontecimento serviu para provar, uma vez mais que as governações de espectro socialista/comunista seguem...
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Neste final de 2019, em Portugal sentimos os efeitos uma tempestade de inverno bastante severa. Todavia, para alguns é simplesmente o inverno, para outros é consequência das alterações climáticas, mas não vou entrar nesta discussão. As cheias provocadas pelo Mondego poderiam ter sido minimizadas ou até mesmo evitadas, caso tivesse sido implementadas soluções apresentadas há quase 2 décadas, após uma situação similar a esta. Será que na Holanda também padecem desta maleita? Ou “simplesmente” usaram, recorreram ou desenvolveram soluções para diminuir ou evitar estes acontecimentos. Este acontecimento serviu para provar, uma vez mais que as governações de espectro socialista/comunista seguem...
Ano Novo
Aqui está 2020, o Ano Novo. Todos os anos lá vem ele, para muitos uma esperança, como se de Dom Sebastião se tratasse, aquele que diziam vir salvar o País dos seus problemas. Para muitos falar de Ano Novo traduz um sentimento de esperança, de mudança e de dias melhores. Teremos razões para desejar mudança? A nível económico, com certeza, pois Portugal foi o país da OCDE onde a carga fiscal mais subiu, quer nos impostos diretos, quer nas contribuições sociais. Com a ilusão de mais e melhores serviços públicos a receita tem passado por “depenar” quem trabalha e aumentar...
Ano Novo
Aqui está 2020, o Ano Novo. Todos os anos lá vem ele, para muitos uma esperança, como se de Dom Sebastião se tratasse, aquele que diziam vir salvar o País dos seus problemas. Para muitos falar de Ano Novo traduz um sentimento de esperança, de mudança e de dias melhores. Teremos razões para desejar mudança? A nível económico, com certeza, pois Portugal foi o país da OCDE onde a carga fiscal mais subiu, quer nos impostos diretos, quer nas contribuições sociais. Com a ilusão de mais e melhores serviços públicos a receita tem passado por “depenar” quem trabalha e aumentar...
Vintage
Neste mesmo local, há um ano atrás, dissertava eu sobre as transformações que assolavam a sociedade, receoso da insegurança que se ia apoderando da atual versão do “homo sapiens”, incrédulo e indeciso sobre tudo o que o rodeia, não sabendo distinguir o real do virtual. Fazia votos e exprimia desejos, para o ano que agora findou, de “uma sociedade mais exigente e menos permeável, que faça da defesa da Liberdade e dos valores da Democracia o seu desígnio”. Olhando em retrospetiva, só me resta reafirmar os votos, ao constatar que a vigarice das fake news, da desinformação e da mentira,...
Vintage
Neste mesmo local, há um ano atrás, dissertava eu sobre as transformações que assolavam a sociedade, receoso da insegurança que se ia apoderando da atual versão do “homo sapiens”, incrédulo e indeciso sobre tudo o que o rodeia, não sabendo distinguir o real do virtual. Fazia votos e exprimia desejos, para o ano que agora findou, de “uma sociedade mais exigente e menos permeável, que faça da defesa da Liberdade e dos valores da Democracia o seu desígnio”. Olhando em retrospetiva, só me resta reafirmar os votos, ao constatar que a vigarice das fake news, da desinformação e da mentira,...
Novo Ano
O final do ano aproxima-se, e como é habitual impôe-se que façamos um balanço. Em termos políticos tivemos as eleições para a Assembleia da República a marcar uma nova composição na “casa mãe da Democracia”. A presença de partidos com agendas e discursos populistas faz-nos questionar como chegámos aqui e o que podemos fazer para que as normas e regras democráticas prevaleçam sobre os inúmeros preconceitos e ideias fáceis. Acreditando que cada um de nós deve contribuir para um mundo mais justo e equilibrado, os eleitos locais e ativistas da CDU de Almeirim fizeram deste ano, mais um ano de...
Memórias – 1 de janeiro
Esta quinzena O ALMEIRINENSE recorda a rua Padre António Vieira, em direção à Adega Cooperativa de Almeirim. Podemos ver as pedras que caracterizam a zona da Tróia e provavelmente o inicio do alcatroamento desta rua.
Editorial de 1 de janeiro
No primeiro jornal de 2020 gostava de contar uma história vivida no último Natal. Esta fase do ano deve ser essencialmente isso, histórias e partilha. No dia 25 de dezembro, como nos anos anteriores, visitei o meu Tio Romeu e a Tia Judite. Mais que as prendas é o arroz doce que faço questão de comer e também as histórias que se contam. Este ano, há uma que gostaria de partilhar e que é muito atual. Contou o Tio Romeu que quando tinha 11 anos foi estudar para Santarém e ia de autocarro. Pagava-se 25 tostões por cada. Até tive...
Editorial de 1 de janeiro
No primeiro jornal de 2020 gostava de contar uma história vivida no último Natal. Esta fase do ano deve ser essencialmente isso, histórias e partilha. No dia 25 de dezembro, como nos anos anteriores, visitei o meu Tio Romeu e a Tia Judite. Mais que as prendas é o arroz doce que faço questão de comer e também as histórias que se contam. Este ano, há uma que gostaria de partilhar e que é muito atual. Contou o Tio Romeu que quando tinha 11 anos foi estudar para Santarém e ia de autocarro. Pagava-se 25 tostões por cada. Até tive...