MPME

MPME

Sofremos na pele os efeitos de uma crise sanitária que paralisou o País, a atividade económica e a vida em sociedade, e que atingiu largos estratos sociais, em primeiro lugar os trabalhadores que, para além dos riscos da doença, se viram confrontados com a liquidação de postos de trabalho, o desemprego, a restrição de direitos e a quebra brutal de rendimentos. É inegável o impacto do surto epidémico na atividade das micro, pequenas e médias empresas e pequenos produtores, no condicionamento da atividade produtiva e no escoamento da produção, assim como na vida dos trabalhadores independentes. Este conjunto constitui mais...

Memórias – 1 de junho

Memórias – 1 de junho

Com a subida do U. Almeirim Sad aos nacionais, o Pedro Salavessa foi às redes sociais trazer boas memórias. Em cima – Zé Pacheco, Valdemar Neto, Armando Montêz, Abel Pereira , Mário Boavida, Prof. Álvaro Ribeiro, Arlindo Pacheco, Armando Calado, Carlos Mota. Em baixo – José Moreira, Jorge Salavessa, Zeca Martins, Zé Borrego, Major António Caetano e o Abalada (Patilhas). A foto dizem os registos é de 1980.

A Minha Máquina: 1 de junho

A Minha Máquina: 1 de junho

Nesta quinzena, a nossa equipa foi visitar um parceiro do jornal. Ao chegar à porta da empresa, vimos o Júlio Lima “a dobrar” e pensámos que o confinamento já nos está a fazer mal, mas afinal é uma foto do empresário, assim que se chega ao local.

Editorial – 1 de junho

Editorial – 1 de junho

Já está à disposição de todos o crematório de Almeirim. Os pormenores da obra são conhecidos da maioria das pessoas e, infelizmente, voltamos a centrar a discussão no acessório, acho eu. A localização, o cheiro, o fumo e outras tantas coisas que foram ditas, essencialmente nas redes sociais. Mas no outro dia, em conversa com uma pessoa de enorme responsabilidade na nossa sociedade, debati um outro “pormaior” que nunca vi falado e que será, pelo menos para mim, o mais importante em tudo isto. Qual a relação que vamos ter com as cinzas? Merece uma reflexão profunda porque há dados...

Ajustes directos

Ajustes directos

Enquanto aluno duma licenciatura em Administração Pública, aprendi que a regra geral, no que diz respeito à contratação pública, são os concursos públicos, pois só eles são o garante da transparência, da livre concorrência e da boa gestão do dinheiro público que, não é mais do que o dinheiro de todos nós, entregue ao Estado sob a forma de impostos. No entanto, esta regra permite exceções, das quais se destacam os ajustes diretos. Nos ajustes diretos é a entidade adjudicante (a que adquire) que escolhequem é a adjudicatária (a que fornece o bem ou serviço), não existindo qualquer consulta ao...

Responsabilidade

Responsabilidade

Estes são os tempos mais perigosos desta pandemia que retraiu o mundo tal como o conhecemos até aqui. De repente, da “aldeia global” em que nos transformámos, passámos a ter de viver dentro dos limites das nossas comunidades, com muitas preocupações, é certo, mas também com mais disponibilidade para os que nos estão mais próximos, porque percebemos que só salvando a nossa aldeia poderemos salvar a aldeia de todos. No início da pandemia entre nós, o comportamento exemplar dos portugueses pôs em realce o nosso humanismo e civismo, mas também se deveu ao medo provocado pelas notícias e imagens vindas...

Louvor

Vivemos um momento de grande complexidade e incerteza, um momento que nos exige que façamos tudo o que está ao nosso alcance para combater o surto da COVID-19, mas assegurando a continuidade de um conjunto de atividades fundamentais para responder às necessidades das populações. Ao longo destes meses, temos assistido várias formas de reconhecimento para com todos os profissionais de saúde, de segurança e proteção, bem como todos quanto mantêm serviços essenciais, que pela dedicação e esforço do seu trabalho, têm contribuído para que possamos garantir o acesso a bens fundamentais. Também a CDU, em reunião da Câmara Municipal, entendeu...

Não há soluções, há caminhos: 1 de junho

Não há soluções, há caminhos: 1 de junho

“Quando deres um presente ou um jantar não o dês nem convides a quem te pode retribuir.” Dá-o antes aos pobres que não to podem pagar! Serás feliz, vais ver! Que estranho, mas é verdade! Há presentes que não são ofertas, são anzóis; há beijos e abraços que são comércio e não dom. Fica-se na expectativa, à espera do resultado, a contabilizar o investimento. Ora só a gratuidade dá felicidade, ela é fonte de liberdade e torna-nos semelhantes a Deus.Vasco P. Magalhães, sjNÃO HÁ SOLUÇÕES, HÁ CAMINHOS365 vezes por ano não perguntes porquê, mas para quê.