Ano Novo

Ano Novo

Aqui está 2020, o Ano Novo. Todos os anos lá vem ele, para muitos uma esperança, como se de Dom Sebastião se tratasse, aquele que diziam vir salvar o País dos seus problemas. Para muitos falar de Ano Novo traduz um sentimento de esperança, de mudança e de dias melhores. Teremos razões para desejar mudança? A nível económico, com certeza, pois Portugal foi o país da OCDE onde a carga fiscal mais subiu, quer nos impostos diretos, quer nas contribuições sociais. Com a ilusão de mais e melhores serviços públicos a receita tem passado por “depenar” quem trabalha e aumentar...

Ano Novo

Ano Novo

Aqui está 2020, o Ano Novo. Todos os anos lá vem ele, para muitos uma esperança, como se de Dom Sebastião se tratasse, aquele que diziam vir salvar o País dos seus problemas. Para muitos falar de Ano Novo traduz um sentimento de esperança, de mudança e de dias melhores. Teremos razões para desejar mudança? A nível económico, com certeza, pois Portugal foi o país da OCDE onde a carga fiscal mais subiu, quer nos impostos diretos, quer nas contribuições sociais. Com a ilusão de mais e melhores serviços públicos a receita tem passado por “depenar” quem trabalha e aumentar...

Vintage

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Neste mesmo local, há um ano atrás, dissertava eu sobre as transformações que assolavam a sociedade, receoso da insegurança que se ia apoderando da atual versão do “homo sapiens”, incrédulo e indeciso sobre tudo o que o rodeia, não sabendo distinguir o real do virtual. Fazia votos e exprimia desejos, para o ano que agora findou, de “uma sociedade mais exigente e menos permeável, que faça da defesa da Liberdade e dos valores da Democracia o seu desígnio”. Olhando em retrospetiva, só me resta reafirmar os votos, ao constatar que a vigarice das fake news, da desinformação e da mentira,...

Vintage

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Neste mesmo local, há um ano atrás, dissertava eu sobre as transformações que assolavam a sociedade, receoso da insegurança que se ia apoderando da atual versão do “homo sapiens”, incrédulo e indeciso sobre tudo o que o rodeia, não sabendo distinguir o real do virtual. Fazia votos e exprimia desejos, para o ano que agora findou, de “uma sociedade mais exigente e menos permeável, que faça da defesa da Liberdade e dos valores da Democracia o seu desígnio”. Olhando em retrospetiva, só me resta reafirmar os votos, ao constatar que a vigarice das fake news, da desinformação e da mentira,...

Novo Ano

O final do ano aproxima-se, e como é habitual impôe-se que façamos um balanço. Em termos políticos tivemos as eleições para a Assembleia da República a marcar uma nova composição na “casa mãe da Democracia”. A presença de partidos com agendas e discursos populistas faz-nos questionar como chegámos aqui e o que podemos fazer para que as normas e regras democráticas prevaleçam sobre os inúmeros preconceitos e ideias fáceis. Acreditando que cada um de nós deve contribuir para um mundo mais justo e equilibrado, os eleitos locais e ativistas da CDU de Almeirim fizeram deste ano, mais um ano de...

Memórias – 1 de janeiro

Esta quinzena O ALMEIRINENSE recorda a rua Padre António Vieira, em direção à Adega Cooperativa de Almeirim. Podemos ver as pedras que caracterizam a zona da Tróia e provavelmente o inicio do alcatroamento desta rua.

Editorial de 1 de janeiro

Editorial de 1 de janeiro

No primeiro jornal de 2020 gostava de contar uma história vivida no último Natal. Esta fase do ano deve ser essencialmente isso, histórias e partilha. No dia 25 de dezembro, como nos anos anteriores, visitei o meu Tio Romeu e a Tia Judite. Mais que as prendas é o arroz doce que faço questão de comer e também as histórias que se contam. Este ano, há uma que gostaria de partilhar e que é muito atual. Contou o Tio Romeu que quando tinha 11 anos foi estudar para Santarém e ia de autocarro. Pagava-se 25 tostões por cada. Até tive...

Editorial de 1 de janeiro

Editorial de 1 de janeiro

No primeiro jornal de 2020 gostava de contar uma história vivida no último Natal. Esta fase do ano deve ser essencialmente isso, histórias e partilha. No dia 25 de dezembro, como nos anos anteriores, visitei o meu Tio Romeu e a Tia Judite. Mais que as prendas é o arroz doce que faço questão de comer e também as histórias que se contam. Este ano, há uma que gostaria de partilhar e que é muito atual. Contou o Tio Romeu que quando tinha 11 anos foi estudar para Santarém e ia de autocarro. Pagava-se 25 tostões por cada. Até tive...

A minha máquina

A minha máquina

A quadra natalícia é de alguns excessos e na matéria de lixo é uma constante. Por mais avisos que existam, algumas pessoas teimam em não aprender e são tão egoístas que não podem ter uns sacos em casa por mais umas horas…